O Amor é a coisa mais bela que o Eterno pode nos deixar.. para que um dia possamos entender o quanto cada ser vivente é valiozo... pois se hoje não nos amamos.. futuramente quem poderá nos amar? Viva cada momento de sua vida como se fosse o último... não tenha medo de dizer o que pensa ou sente, pois mais tarde poderá não estar vivo para falar o que devias anteriormente... pois palavras podem mudar o mundo... mas cabe a cada um querer mudar!!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Pranteamento

Este coração que por ti bate
Busca o consolo que em ti encontra
Mas que por muitas vezes, não pudera lhe preencher.

Tu que de certa forma me fizeste sofrer
Não me correspondendo nos momentos em que mais precisei
Sendo que esta pobre alma
Clamava por teu humilde coração.

Esta que pranteava por um simples gesto
Que em ti, tão somente poderia encontrar
Mas as barreiras a manteve
Tornando-a intacta e desprezível.

Desprezível a tal ponto
Que por alguns segundos arrependera-se por haver se humilhado
Por ter mais uma vez, corrido atrás de ti
E que de certa forma, a fez sofrer.

Sofrer por um amor que a muito tempo lhe fazia feliz
Mas que naquele exato momento
Fizera-lhe derramar em prantos
Tudo a procura de Ti.

Essa pobre alma, que pranteia por teu amado
Somente busca momentos de afeto e de gratidão
Que a Ti, oh amando
Serão atribuídos eternamente.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Homenagem

Humano errante, mas que busca a lealdade
Unicamente sincero em sua índole
Generosidade em sua caminhas
Ornamentado em sabedoria

Merecedor de todos os sentimentos
Amoroso para som seu amor
Crítico e responsável para com suas metas
Exato em seu desenvolver
Digno de lealdade
Oferecendo em si o mais sincero amor!

O Jovem Estudante

Mais um dia se passa
E os jovens alvoroçados
Tornam-se cansados.

Um dia de idas e vindas
Repleta de números e sílabas
Mas que por sua vez
Traz altos conhecimentos

O jovem estudante
Ser mecânico
Estuda, trabalha
E jamais procura descanso.

Este, que hoje estuda
Amanhã mandará
Em todo aquele
Que simplesmente o descrimina.

Poente

A luz perfeita
Que consigo traz a alegria
Calos que desatina brilho
Que conduz a vida a todo ser.

Tu oh Sol, grande luzeiro
Grande em calor
Luz divina
Que traz a paz interior

E quando o tardar chega
A luz amarela e reluzente
Torna-se algo divino
Sua luz vermelha
Abrange o alívio
De mais um dia.

Yerushalayim

Oh linda e maravilhosa
Terra santa e perfeita
Que a Tu somente
Fora dada por herança;

Terra viva
Que ao seu povo foi dada
Pelo mais poderoso e único
Deus vivo de Israel.

Terra que mana leite e mel
Que a tudo superou,
E que hoje
És a mais bela de todas.

“Se me esquecer de ti oh Jerusalém
Se esqueça de tu a minha destra
De sua destreza, se me esquecer de Ti”

Tu que a tudo supriste
Cidade Santa
Terra de paz e luta
Grandiosa e magnânima.

Indigente

Eis que da pomba fez-se a dor
A paz tornou-se em guerra
E a luz que a muito ilumina
Tornou-se apenas em uma devasta escuridão.

Tu oh homem
Ser contundente
Que tudo faz
Mas que pouco pensa
Aliado da morte
Responsável pelas ruínas
Que tu, tão somente
Deixara de recordação.

Homem bruto e desprezível
Que busca seu próprio prazer
Ser indigente
Sem estrutura alguma
Que se acha o dono do mundo.

Se enriquece com o suor de outro
E constrói para si
Uma mansão sem alicerce
Pronta a cair em sua própria astúcia
Imprevisível e inesperada.

Tu oh homem
Dono de um mundo
Que tão pouco
Lhe és previsível
Dono do nada
Que se ensoberbece,
Não sabendo
Que tudo quando pensa (ou sequer pensa)
Não é tão apenas
De sua mera inteligência.

Vós que sois apenas carne
Não vês que não há nada mais frágil?
Tu que hoje vives
A um instante
Pode tornar-se em apenas um cadáver.

O ardor da Saudade


A onde foi parar todo aquele amor
Que tu, oh amado
Juraste ter?

Tu que foras para mim
Astuto e compassivo
Mas que ao instante
Deixou somente a saudade

Ardor de quem ama
Dor que consome em cada lembrança
Que tudo quanto disseste
Fora apenas saudade

E o que me resta?
Deixar-te em torça de minha paz?
Ou ter-te eternamente, em uma repentina dor?

Dor e descontentamento
Tias méritos que a ti são dados
Mas que não fazem mais diferença
Pois tufo quanto sinto
Não passa de uma grande saudade!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O Conhecimento

Ao final da grande luta encontro-me
E as ilusões, deixei para traz
Os tormentos, certamente diluíram-se
E o que restou-me?
Alegria abrangente com agonia.

A paz que a muito procurara
Deixou-me livre de toda angustia
E livre me tornei
Para lutar por ti
Oh bela e preciosa.

Tu que muitos buscam
Contudo, poucos conseguem
Mas eu, desertora
Lutei por tu, em uma grande batalha
Onde minha vida foi restituída.

E tu, oh magnânima e contundente
Responsável por meus ferimentos
Fora a mais bela conquista
Que a milênios procurei.