Leicam leinad – Sobre a Solidão

De repente, não mais que de repente
Deparei-me com uma alma pura e verdadeira
Que trazia em si um brilho reluzente
E que nunca me faze ria sofrer.

Suas doces palavras me deixavam completa
Simplesmente me enchia de sua paz
Não se relutando em me deixar jamais.

Mas em um dia tenebroso
Envolvido de trevas e amargura
A pura alma se foi e não retornou mais
Me fazendo sofrer em cada dia.

Não sabia ele ( a alma)
Que aquela pessoa que se sentia feliz
Decaia de tanta tristeza
Pois sua “alma” lhe fora roubada.

E infelizmente, essa pura alma
Não soube, que um dia
Fizera alguém tão feliz, mãos ao mesmo instante
Roubara a alegria de alguém.

Fascinação

Perante uma encruzilhada constante encontro-me
Perdida em tamanha escuridão
Buscando forças para estar contigo
Fugindo de meus próprios medos.

Vejo somente trevas, repentinas e contundentes.
Me aprisionando para o terror
Contudo eis que reluz uma luz
Pura e límpida, que a si mesma lhe cabe tamanha beleza.

Perco-me em tanta formosura
Resgate de minha alma
Que me fascina a olha-la constantemente
Pregoando-me a ti, somente a ti.

Formosura jamais vista por qualquer homem
Luz perfeita que entoa paixão

Mas as almas prezas, voam ao seu encontro
Contudo, quanto estão perante a imensa luz
Tornam-se em cinzas frias e deprimentes.